Arquivo para consciência

Entrevista transformadora de uma Cultura Milenar!

Posted in Autoconhecimento, Cultura, Método DeRose with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 26/08/2009 by Renata Junqueira

A Arte de Bem Viver do Método DeRose!

Mestre DeRose sorrindo

É possível uma convivência mais harmoniosa e sensível  nossa com nós mesmos e com a sociedade? Fazer parte de uma Cultura que nos proporciona uma vida mais lúcida, consciente e saudável? Conviver com pessoas dinâmicas, cultas e bem dispostas, que valorizam e trabalham com arte, educação e cultura ? E acima de tudo pessoas que se preocupam em serem melhores e mais éticas a cada dia?

DeRose em uma entrevista na Europa mostra de forma clara e contagiante que  através de uma cultura milenar resgatada pelo Método DeRose é sim possível!

Afinal, milhares de pessoas no Brasil, na América Latina, Europa e diversos países do mundo já adotaram este life style.

Leia uma pequena transcrição da entrevista reproduzida abaixo. Para vê-la em vídeo clique no link.

Vídeo da entrevista do professor DeRose

Jornalista António Mateus- “Mestre sua cultura promove um indivíduo mais lúcido, mais consciente, mais interativo  na sociedade, é isso?”

DeRose- A proposta é esta. A proposta é que através de um conjunto de técnicas e um conjunto de conceitos nós possamos levar uma pessoa comum a um estado de consciência expandida. Agora se isto vai ser obtido, ou não, vai depender de uma quantidade de fatores entre eles a própria genética do individuo, e da parte controlável, a dedicação, o investimento de tempo na prática desta filosofia e também o ambiente onde a pessoa vive porque vai depender muito da bagagem cultural que ela trás, da profissão que ela exerce, da idade a qual ela começou, então é uma constelação de fatores.

Jornalista António Mateus– “Como é que a sua cultura faz isso sobre o indivíduo? Que instrumentos, que ferramentais dispõe para fazer isto?”

DeRose- “Nossa Cultura com N maiúsculo e C maiúsculo porque é um conjunto de conceitos, filosofia, é um sistema de vida. Essa nossa filosofia, essa nossa cultura propõe isso através de uma reeducação comportamental progressiva e espontânea. Não somos a favor de doutrinação, portanto doutrinação está excluído, não somos também a favor de repressão. Sem doutrinação e sem repressão o melhor caminho é o exemplo, é a convivência, é o que chamamos de egrégora. É conviver com um poder gregário de um grupo que já está dedicado a estes ideais e a partir dai os conceitos são incorporados com muito mais facilidade e as técnicas, isto ai já é uma questão de dedicação individual, de praticar, de executar tais técnicas.”

Para saber mais sobre António Mateus:  http://selvaurbana.blogs.sapo.pt/

Para saber mais sobre DeRose: http://www.uni-yoga.org/blogdoderose

Mentalize e realize!

Posted in Autoconhecimento, Método DeRose, Opinião e informação with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 18/08/2009 by Renata Junqueira

Desenvolva o poder da sua mente!

Imagine como seria bom se pudéssemos transformar em realidade tudo o que desejamos? Conseguiu mentalizar isto? Então é possível.

A força da mentalização, mentalize e realize!

Desde o nascimento do primeiro ser humano uma poderosa e avançadíssima técnica tem sido utilizada: a técnica da mentalização. A mentalização nada mais é do que a “ação mental”, a capacidade que só o ser humano tem de criar projeções mentais, moldando ações futuras. Por exemplo, quando queremos abastecer o carro, imaginamos um posto na rua, ou, quando queremos falar com alguém, imaginamos esta pessoa ligando, ou até mesmo quando queremos comprar uma casa e sempre que passamos em frente a ela nos visualizamos morando lá. Essas imagens mentais são em sua maioria inconscientes, para tornar realmente eficaz nossa capacidade de transformar desejo em realidade é necessário que essas visualizações sejam conscientes e constantes.

Antes de realizar qualquer coisa criamos em nossa mente um arquétipo, um molde, uma forma daquilo que desejamos. Somente então é possível transformar qualquer coisa em realidade. Mas, entre a mentalização e a transformação dela em realidade há muito trabalho a fazer. É preciso treinar nossa capacidade mental de gerar imagens sem dispersão, focando estritamente naquilo que desejamos. Um arquiteto faz um desenho mental nos mínimos detalhes de como ele deseja o imóvel, a partir disto passa para o papel e transforma o projeto em realidade.

Este invcrível poder da mente  é algo intrínseco do ser humano totalmente natural e biológico porém a ciência ainda não consegue explicar de forma satisfatória seu funcionamento, por mais que já tenha tentado.  Utilizar a mentalização a nosso favor é algo extremamente simples, porém, que demanda muita dedicação e disciplina. No mundo real uma casa se constrói tijolo por tijolo, e precisa do trabalho continuo, colocando cimento, argamassa e tudo o mais até que ela fique pronta. Na mentalização não é diferente, precisamos criar imagens em nossa mente, tornando-as cada vez mais nítidas, reforçando-as todos os dias, com mais detalhes, mais cores, mais intensidade e foco. Não adianta hoje mentalizar  que você arranja um emprego, amanhã que você compra uma casa e depois de amanhã que você está emagrecendo. Escolha um só objetivo, visualize-o com riqueza de detalhes e mantenha esta mesma visualização por muito tempo, até ela tornar-se realidade. Simples assim!

Na prática do Yôga Pré-Clássico, SwáSthya Yôga, a mentalização é algo essencial e treinamos sua execução de diversas maneiras. Dentre as oito partes da prática (ashtánga sádhana), nas oito é possível utilizar mentalizações. Os yôgins possuem uma capacidade de transformar suas mentalizações em realizações exponencialmente maior do que o normal. Isso pois o yôgin, que incorporou esta filosofia em sua vida, possui seu treinamento diário, não somente de mentalização mas também de concentração e meditação. Quanto mais treinarmos nossa mente, mais forte e poderosa ela se tornará, e, proporcionalmente será maior a capacidade dela transformar imagem mental em realidade.

Faça da mentalização um hábito, algo rotineiro; ao andar, comer, estudar, trabalhar, namorar etc. Treine sua mente assim que acordar fazendo uma pré-programação mental do seu dia; mentalize tudo o que você tem que realizar, e algo que você queira que aconteça. Mas faça isso todos os dias, saturando a mente. É claro que junto com o treino de mentalização você precisa treinar o de ação, ou seja, não espere que tudo caia no seu colo, levante-se e faça alguma coisa. Ao mentalizar qualquer coisa você produz ondas características, e o universo começa a conspirar a seu favor. Mas você pode facilitar a realização de suas aspirações, sincronizando suas mentalizações com ações efetivas. Com o tempo de prática, você vai perceber o quão forte é está simples técnica. E vai perceber também que você torna-se uma pessoa mais realizada e feliz, afinal tudo o que você mentaliza se realiza.

Mas, cuidado com o que você mentaliza daqui para frente pois tem grande chance de se realizar!

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Quer saber mais sobre as técnicas milenares do SwáSthya Yôga? Assista gratuitamente as Web Classes ministradas pelo Mestre DeRose.

http://www.uni-yoga.org/cultura_entretenimento.php

Com a força da egrégora tudo é possível!

Posted in Autoconhecimento, Opinião e informação with tags , , , , , , , , , , , , , , , , on 11/06/2009 by Renata Junqueira
Festival de SwáSthya Yôga de Buenos Aires 2008

Festival de SwáSthya Yôga de Buenos Aires 2008

Segundo o Mestre DeRose “egrégora designa a força gerada pelo somatório de energias físicas, emocionais e mentais de duas ou mais pessoas, quando se reúnem com qualquer finalidade. Todos os agrupamentos humanos possuem suas egrégoras características: todas as empresas, clubes, religiões, famílias, partidos etc”.

Um exemplo muito simples de egrégora é, quando se convive com pessoas que acordam cedo, fazem esporte, observam uma alimentação saudável, por inércia também se adquiri esses hábitos. Quando se está em meio a pessoas que estão acostumados a acordar tarde, sair toda a noite, beber, a inércia de acompanhá-los também acontece. Essa inércia é na verdade a força da egrégora, capaz de influenciar fortemente as decisões e atitudes que tomamos.

Se não conhecermos este fenômeno, as egrégoras vão sendo criadas a esmo e seus criadores tornam-se escravos dela, já que são induzidos a pensar e agir de acordo com as características da criação dessa entidade gregária. O contrário acontece se tornarmos esse processo consciente, reconhecendo sua existência e as leis naturais que as regem, utilizando essa força colossal a nosso favor.

Fazendo parte de um grupo que possui ou está em busca das mesmas realizações que você, a força gregária torna-se positiva, já que ela te ajudará a remar pela correnteza em direção ao caminho que você escolheu. Mas, muitas vezes participamos de grupos que aparentemente nos fazem bem, só que na verdade estão nos puxando na direção contrária da que almejamos. Nesse caso, é necessário muita determinação e cuidado para conseguir se desvincular dessa força gregária. A única maneira de vencer sua influência é não se opor frontalmente a ela, já que uma pessoa por mais forte que seja, permanece uma só, e a egrégora acumula a energia de várias, incluindo dessa pessoa.

Ainda mais importante é perceber a incompatibilidade de egrégoras, ao contrário do que muita gente acha “as egrégoras semelhantes são incompatíveis na razão direta da sua semelhança, as diferentes são compatíveis na razão direta da sua dessemelhança”.

Todos nós estamos sujeitos a conviver com a influência de diversas egrégoras, para uma vida harmoniosa é necessário ter em nosso espaço vital apenas aquelas que são compatíveis. “Se estiverem em dessintonia umas com as outras, geram um campo de força de repulsão e se você está no seu comprimento de onda, ao repelirem-se mutuamente, elas rasgam-no ao meio, energeticamente”. A conseqüência dessa ruptura energética varia de nível, inicialmente com sintomas de ansiedade, depressão, nervosismo, agitação, insatisfação. Num próximo degrau pode gerar problemas na vida particular, familiar, profissional, afetiva. E ainda num nível mais acentuado os problemas começam a surgir em forma de neuroses, fobias, paranóias, até que as energias entram em colapso e surgem evidências concretas em forma de enfermidades físicas, a mais comum: o câncer.

Uma forma simples de observar isso é imaginando uma pessoa que faz parte de uma egrégora de família, uma de religião, outra de profissão, outra de política, uma de clube de futebol, raça etc. Como são diferentes coexistem sem problema algum. Agora imagine se essa pessoa resolve ter duas famílias, seguir cada dia uma religião, ser de direita e esquerda ao mesmo tempo e ainda torcer para mais de um time de futebol. Parece absurdo mas é o que muita gente faz tratando-se de correntes de aperfeiçoamento interior. Essas pessoas acabam misturando diversos tipos de Yôga, com rei-ki, teosofia, macrobiótica, eubiose etc. E não percebem que cada corrente tem um objetivo diferente, um método específico e principalmente trabalham com nossos centros de energia de diferentes maneiras, podendo causar um desnorteamento energético se trabalhados ao mesmo tempo.    

Muitas vezes nos sentimos sem motivação ou cansados de ter que “lutar” tanto para viver. Lutar para ganhar dinheiro, para conseguir um companheiro, para ter saúde, disposição etc. A maioria das vezes essa luta exaustiva se dá por nos colocarmos em um rodamoinho sem fim, envolvendo-se com egrégoras que não condizem com nossos objetivos ou que são incompatíveis. Trabalhamos em algo que não gostamos, convivemos com pessoas que não suportamos, deixamos de fazer o que gostaríamos por medo, fazemos coisas que não gostamos para agradar, escolhemos as egrégoras erradas…Quando percebemos o rodamoinho já nos engoliu e sair dele é tão difícil que é mais fácil e cômodo desistir.

Por isso a importância de um trabalho de autoconhecimento, nos auxiliando a agir e escolher as egrégoras de acordo com nossas próprias vontades e ideais ao invés de ficar a mercê da sociedade deixando que ela controle nossa vida e nossa felicidade.  E ainda, escolhendo os grupos certos poupamos muita energia, já que, a força gregária desse grupo nos empurra para frente sem que precisemos fazer quase nenhum esforço.

 

Citações:
Yôga, Mitos e Verdades,  Mestre DeRose

 

Como o SwáSthya pode te ensinar a ser mais feliz?

Posted in Autoconhecimento with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 31/05/2009 by Renata Junqueira

Yôga em Campos do Jordão

Nós estamos continuamente em busca da felicidade, achamos muitas vezes que iremos encontrá-la, por exemplo, com o sucesso profissional, então trabalhamos exaustivamente para isso. Uma hora necessariamente percebemos um grande vazio dentro de nós ao invés da esperada felicidade. Isso ocorre corriqueiramente pois lutamos cegamente para alcançar um objetivo futuro e acabamos deixando de lado nossa vida no presente e o mais importante, nossa realização pessoal. Esquecemos de extrair satisfação em todos nossos atos pois achamos que a satisfação se encontra apenas nos resultados e não no processo como um todo, o que nos permite uma sensação muito mais prolongada e enriquecedora. Se realizar profissionalmente, ganhar prestígio e dinheiro é sim uma maneira de ser mais feliz, porém é necessário também um ideal, uma filosofia, um prazer, e ainda, obter contentamento em cada etapa, em cada dificuldade, em cada superação desse processo, pois ser feliz é um estado emocional gerado por um trabalho continuo de autoconhecimento e auto-superação.
O Yôga nos proporciona técnicas incrivelmente eficazes em busca do autoconhecimento e da expansão da consciência, o que resulta numa enorme alteração da nossa percepção da realidade e um aumento significativo do nosso senso crítico. É visível como isso altera nossas atitudes, e conseqüentemente nossos hábitos, nossa alimentação, nossas decisões e principalmente nossas necessidades, aprendemos a fazer escolhas mais conscientes e a rejeitar tudo aquilo que não nos é necessário. Os yôgins desenvolvem ainda uma importante atitude de pró-atividade, devido a ampliação da consciência, resultando numa melhor qualidade de vida, melhor relacionamento com as pessoas, espírito de liderança, estimulando a si e a todos a sua volta atitudes mais conscientes. A grande diferença entre uma pessoa que pratica SwáSthyaYôga e outra que não faz é a: atitude. O como ela é feita, com ou sem consciência; e o porque ela é feita, porque ela quer ou por influências externas.
Uma das coisas que alavanca o desenvolvimento interior de um yôgin é a certeza da máxima: a união faz a força. Uma só pessoa pode não conseguir grandes resultados em prol de um ideal mas, muitas pessoas juntas conseguem um resultado expressivo. Deveríamos, dentro do possível, sempre acrescentar e unir na nossa vida, amigos, atividades, conhecimento, etc. Uma poderosa ferramenta de evolução é o conhecimento da força gregária que soma a força de coesão de todos os membros de uma “comunidade” especifica, no caso do SwáSthya Yôga, aumentando nosso potencial interior e ampliando nosso círculo de amizades. Proporcionando ainda uma enorme sensação de conforto e segurança por saber que temos pessoas especiais ao nosso lado as quais podemos contar sempre que precisarmos.
Buscamos no Yôga conhecer aquilo que realmente somos, arrancando os disfarces e descortinando tudo o que colocamos dentro e fora de nós para integrar-nos na sociedade. Conseguindo resgatar nossa verdadeira essência, nosso EU, sem as interferências do ego ou da sociedade fica muito mais fácil saber o que nos fará realmente felizes. A razão da nossa existência se torna algo tão claro dentro de nós, que desenvolvemos uma camada extra de força e coragem para conseguirmos enfrentar o mundo e agir de acordo com a nossa consciência, do nosso púrusha (nossa essência).
Aos poucos percebemos que nossa ansiedade abaixa abrindo espaço enfim para a estabilidade que se reflete em todos nossos corpos, emocional, físico, energético…resultando numa maior capacidade de trabalhar, estudar e realizar qualquer outra atividade sem as grandes dispersões que antes nos atrapalhavam. Aprendemos a administrar melhor nosso tempo realizando ações mais condizentes com nossos objetivos e metas e nos tornando enfim, pessoas muito mais realizadas e felizes.